23:27 24-11-2025

Minimalismo em casa: métodos de Marie Kondo que funcionam

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Descubra como aplicar o minimalismo em casa com as dicas de Marie Kondo: destralhe por categorias, guarde só o que traz alegria e organize cada item.

Uma casa em ordem pode dar a sensação de um novo começo. A experiência de quem decidiu repensar hábitos e abrir mão do excesso confirma isso. O minimalismo parte de uma ideia direta: manter apenas o que, de fato, traz alegria.

Essa abordagem ganhou destaque mundial graças à autora japonesa Marie Kondo e ao seu livro The Life-Changing Magic of Tidying Up. Sua obra incentivou pessoas ao redor do mundo a olhar para os próprios pertences de outro modo e a se desfazer do que não é necessário — e é fácil entender por que a proposta encontra eco.

Entenda os motivos

Antes de mergulhar no destralhe, vale esclarecer o propósito. Faça uma lista de itens e hábitos dos quais está pronto para abrir mão. Visualize a ordem e o clima que deseja criar. Essa imagem ajuda a definir prioridades e evita que o processo descambe para a bagunça.

Não tenha receio de agir de imediato

Marie Kondo sugere não limitar o esforço a um único cômodo. Comece pelo que estiver à mão e retire o que for supérfluo. Assim, os resultados aparecem rápido e mantêm o ritmo, em vez de empurrar a tarefa com a barriga.

Organize por categoria

O trabalho fica mais simples ao agrupar: roupas, livros, documentos, itens pessoais. Por exemplo, junte todas as roupas em um só lugar e mantenha apenas o que você gosta e o que serve. O restante pode seguir para amigos ou doação.

Com os livros, vale a mesma lógica: fique com aqueles que marcaram você ou que pretende realmente ler. O que sobrar pode ganhar novo destino com amigos ou em uma biblioteca.

Um lugar para cada coisa

Depois de retirar o excesso, organize o que fica. Dê a cada item o seu lugar. Esse hábito preserva a ordem e poupa tempo. Revistas, papéis e miudezas da casa não se espalham quando o espaço de armazenamento é pensado com antecedência.

Defina o que tem valor

O princípio central de Kondo, Tokimeki, propõe que um objeto merece ficar se desperta sensações positivas — se provoca encanto. Antes de guardar algo, pegue o item nas mãos e repare na sua reação. Se não houver essa centelha, é seguro doar ou descartar.

Minimalismo não é austeridade: é conforto e a alegria silenciosa de conviver apenas com o que se aprecia. Seguindo as regras diretas dessa abordagem japonesa, dá para moldar um espaço que levanta o ânimo e descomplica a rotina. Mesmo mudanças pequenas tornam mais fácil respirar e focar no que realmente importa.